Saturday, November 25, 2006

Dançante!

Além de Mim

Nx Zero

Composição: Di Ferrero, Fi Ricardo e Gee Rocha

Não olhe para mim
Fingindo não saber
Quem realmente sou.
Se nada está tão bem, só estou perdendo tempo
Só me responda agora

Eu te fiz feliz?(eu te fiz feliz?)
Fiz feliz?(eu te fiz?)
Todo esse tempo que esteve aqui.
Eu te fiz feliz?(eu te fiz feliz?)
Fiz feliz?(eu te fiz?)
Responda.

Tantas vezes você precisou
E eu não pude ver
Nada além de mim
Eu não deveria me explicar nem voltar atrás
Pra te convencer, que foi só no início

Não fale de nós dois como se fosse fácil
Jogar tudo pro alto
Se nada está tão bem, só estou perdendo o tempo
Só me responda agora

Eu te fiz feliz?(eu te fiz feliz?)
Fiz feliz?(eu te fiz?)
Quando ninguem estava aqui?
Eu te fiz feliz?(eu te fiz feliz?)
Fiz feliz?(eu te fiz?)
Responda.

Tantas vezes você precisou
E eu não pude ver
Nada além de mim
Eu não deveria me explicar nem voltar atrás
Pra te convencer, que foi só no início

Eu nunca mudei,
Eu só não estou igual
Ao que conhece.
Não tente me entender.
Tente ver além do que passou.
E por favor, responda.

Tantas vezes você precisou
E eu não pude ver
Nada além de mim
Eu não deveria me explicar nem voltar atrás
Pra te convencer, que foi só no início

Friday, November 24, 2006

Boa!!!

Medo da Chuva
Raul Seixas

Composição: Raul Seixas e Paulo Coelho

É pena
Que você pense que eu sou
seu escravo
Dizendo que eu sou seu marido
E não posso partir
Como as pedras imóveis na praia
Eu fico ao teu lado sem saber
Dos amores que a vida me trouxe
E não pude viver

Eu perdi o meu medo
Meu medo, meu medo da chuva
Pois a chuva voltando pra terra
Traz coisas do ar
Aprendi o segredo
O segredo, o segredo da vida
Vendo as pedras que choram
sozinhas no mesmo lugar

E não posso entender
Tanta gente aceitando a mentira
De que os sonhos desfazem
Aquilo que o padre falou
Porque quando eu jurei
Meu amor eu traí a mim mesmo
Hoje eu sei que ninguém nesse mundo
É feliz tendo amado uma vez
Uma vez

Eu perdi o meu medo
Meu medo, meu medo da chuva
Pois a chuva voltando pra terra
Traz coisas do ar
Aprendi o segredo
O segredo, o segredo da vida
Vendo as pedras que choram
sozinhas no mesmo lugar
Vendo as pedras que choram
sozinhas no mesmo lugar
Vendo as pedras que sonham
sozinhas no mesmo lugar

Monday, November 20, 2006

Frioooooooooooo

Se nadar em uma água a 25°C é quase impossível, imagina qdo ela tá a 22°C !!!!
Nem pensar!! Nadei lá na térmica. Fiz 2.000m em 50 min.
Só pra não ficar sem nadar. O Estadual tá aí...
(Eu só não sei ainda se vou participar)

Vida Passageira - Edgar Scandurra

Excelente!!!!

E dá-lhe IRA!

Vida Passageira
Ira!


Do alto da montanha
Ou em um cavalo em verde vale
E tendo o poder de levitar
É como em um comercial de cigarros
Em que a verdade se esquece com uns tragos
Sonho difícil de acordar

É quando teus amigos te surpreendem
Deixando a vida de repente
E não se quer acreditar
Mas essa vida é passageira
Chorar eu sei que é besteira
Mas, meu amigo, não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Desculpe meu amigo, mas não dá pra segurar

Vou dar então um passeio pelas praias da Bahia
Onde a lua se parece com a bandeira da Turquia
É o planeta inteiro que respira
Sinais de vida em cada esquina
Tanta gente que se anima

É quando teus amigos te surpreendem
Deixando a vida de repente
E não se quer acreditar
Mas essa vida é passageira
Chorar eu sei que é besteira
Mas, meu amigo, não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Desculpe meu amigo, mas não dá pra segurar

Não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Desculpe meu amigo, mas não dá pra segurar

Não dá pra segurar
Não dá pra segurar

Sunday, November 19, 2006

Definitivamente....

A morte é a solução prum monte de problemas!
Qdo ela chega, eles simplesmente vão embora!
e aí, finalmente, a pessoa descansa em paz!

Saturday, November 18, 2006

Voltando ao Budismo...


Confraternização após umas 2h e pouco de palestra com o Eckart (de vermelho)...
Lá no Olaria...
E olha q ainda teremos muitas atividades no sábado.... Começando já de manhã!

Me senti muito bem em voltar à Sangha e meditar novamente...
Q essa volta seja pra sempre!
KARMAPA CHENNO!

Thursday, November 16, 2006

Sóóóó.....

O mais triste de não ter ninguém é não poder mandar uma msg apaixonada às
21h57min.
E ainda receber resposta. Tão calorosa qto o que foi dito.

uma colaboração pro povo....

Como sei - bem - quais são os problemas atuais das pessoas, resolvi dar uma colaborada e transcrever um textículo sobre ciúmes.
Sei q o problema do mundo é beeeemmmm maior q isso, mas isso tbém faz as pessoas sofrerem. Pelo menos, vão umas informações técnicas a respeito.
Não diz como acabar com ele. Se dissesse, eu venderia e ficaria multi-milhardária... e ainda me curaria dos meus ciúmes... hehehehehe
Beijãooo


De acordo com a psicóloga Ayala Pines, ciúme é a reação complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou à sua qualidade. Provoca sempre o temor da perda e envolve sempre três ou mais pessoas, a pessoa que sente ciúmes (sujeito ativo do ciúme), a pessoa de quem se sente ciúmes (sujeito passivo do ciúme) e a terceira ou terceiras pessoas que são o motivo dos ciúmes (pivô do ciúme).
Segundo a psicóloga clínica Mariagrazia Marini o ciúme está relacionado com a falta de confiança (no outro ou em si próprio) ou obsessão.
A explicação psicológica do ciúme pode ser uma persistência de mecanismos psicológicos infantis como o apego aos pais que aparece por volta do primeiro ano de vida ou como consequência do Complexo de Édipo, não resolvido; entre os quatro e seis anos de idade a criança se identifica com o progenitor do mesmo sexo e simultaneamente tem ciúmes dele pela atracção que ele exerce sobre o outro membro do casal; na idade adulta essas frustrações podem reaparecer sob a forma de uma possessividade em relação ao parceiro, ou mesmo uma paranóia.
Nesse tipo de paranóia a pessoa está convencida, sem motivo justo ou evidente, da infidelidade do parceiro e passa a procurar “evidências” da traição. Nas formas mais exacerbadas o ciumento passa a exigir do outro coisas que o limitam na sua liberdade.
Os casos mais graves se curam através da psicoterapia que passa por um reforço da auto-estima e da valorização da auto-imagem.
Outros casos mais leves podem ser tratados através da ajuda do parceiro, estabelecendo-se um diálogo franco e aberto de encontro, com a reflexão sobre o que sentem um pelo outro e sobre tudo o que possa levar a uma melhoria da relação, para que esse aspecto não se torne limitador e perturbador.


O lado positivo: protege o amor
Nos relacionamentos onde os sentimentos de ciúme são moderados e ocasionais, ele lembra ao casal que um não deve considerar o outro como definitivamente conquistado. Pode encorajar casais a fazer com que se apreciem mutuamente e façam um esforço consciente para assegurar que o parceiro se sinta valorizado.
Ciúme potencializa as emoções, fazendo o amor se sentir mais forte e o sexo mais apaixonado. Em doses pequenas e manejáveis, ciúme pode ser um estímulo positivo num relacionamento. Mas quando é intenso ou irracional, a história é bem diferente.

O lado negativo: prejudica o amor
Às vezes sentimentos de ciúme podem ficar desproporcionais. Por exemplo, quando um homem provoca uma cena embaraçosa numa festa porque sua mulher aceita um convite para dançar com um velho amigo ou quando uma mulher é tomada de ciúmes excessivos pelo fato de o marido ter uma mulher como chefe no trabalho.
Este tipo de reação pode afetar gravemente uma relação, levando o outro parceiro a sentir-se constantemente pisando em ovos para evitar uma crise de ciúme. O parceiro ciumento, muitas vezes ciente de seu problema, oscila entre sentimentos de culpa e auto-justificação.


Ciúme na literatura
A intensidade dramática do ciúme faz dele um tema atraente para escritores. Alguns souberam tratá-lo com maestria e produziram obras primas. Citamos o exemplo clássico de
Otelo, de William Shakespeare (1603) e de três romances da língua portuguesa:Dom Casmurro, de Machado de Assis (1899), Alves & Cia., de Eça de Queiroz (1925) e São Bernardo, de Graciliano Ramos (1934).

Otelo
Como em todas as
tragédias, desde sua origem na Grécia antiga, o destino trágico dos personagens centrais está traçado desde o início. Prisioneiros de suas próprias limitações pessoais e sociais, são arrastados para ele e não podem mudá-lo.
Otelo, o general mouro de
Veneza, é prisioneiro da cor de sua pele. Por seus dotes militares, é tolerado, mas não aceito pelos venezianos, que nutrem com relação a ele sentimentos racistas. Otelo está ciente desse preconceito e se sente inseguro. Para dissimular sua insegurança, comporta-se de modo grosseiro e impulsivo, a ponto de intimidar sua própria mulher, Desdêmona.
A insegurança de Otelo faz com que seja receptivo às intrigas de Iago, que desperta seus ciúmes, insinuando um romance entre Desdêmona e Cássio. O ciúme se intensifica ao longo da peça e culmina com o assassinato de Desdêmona pelo marido. Uma acuada Desdêmona não pode também fugir a seu destino, como Otelo não pode fugir do crime e de sua autodestruição.
O ciúme é um tema fundamental na tragédia, pois além do ciúme de Otelo por Desdêmona, temos o de Iago por Cássio , porque este tem um posto militar superior ao seu, e o de Rodrigo, cúmplice de Iago, por Otelo, porque está apaixonado por Desdêmona.
É em Otelo que se encontra a mais genial - e certamente a mais popular - definição de ciúme: ciúme é um monstro de olhos verdes (a green-eyed monster).

Dom Casmurro
Se Otelo é o clássico mundial de obras literárias sobre o ciúme, no Brasil esta honra cabe a Dom Casmurro, de Machado de Assis.
Até hoje é motivo de aceso debate se Capitu traiu ou não o marido com seu melhor amigo, Escobar. A questão, no fundo, é irrelevante, pois para entendermos o perfil psicológico de Bentinho, basta sabermos que ele acredita ter havido adultério.
Também é irrelevante se o fato que desencadeou o ciúme - a forma intensa com que Capitu fitava Escobar no velório deste, perturbando Bentinho a ponto de impedi-lo de pronunciar o discurso fúnebre – ocorreu na realidade ou apenas existiu na imaginação do personagem.
No despertar do ciúme, teve papel certamente preponderante o sentimento de culpa que carregava Bentinho por não cumprir a promessa de sua mãe, de tornar-se padre e daí o ressentimento inconsciente contra Escobar, que o ajudara a dissuadir a mãe de seu intento, permitindo seu casamento com Capitu.
A culpa e o ressentimento eram tão fortes que Bentinho esteve a ponto de suicidar-se. Não o fez e depois de ter perdido a mulher e humilhado a ela e ao filho, se tornou o Dom Casmurro do título.

Alves & Cia.
Pode-se dizer que o romance de Eça é sobre o anticiúme. Godofredo Alves, voltando mais cedo que o costume para casa, flagra a mulher Ludovina, abandonada, sobre o ombro de um homem, que lhe passava o braço pela cintura, e constata, petrificado, que se trata de seu sócio, Machado.
Após ofender e expulsar de casa a mulher, começa a sofrer as dores do ciúme, mas, já nas primeiras páginas Eça deixa claro que o desejo de sofrer de Alves não vai longe: Então imediatamente resolveu resistir àquele estado de perturbação e inquietação. Quis que no seu espírito reinasse a ordem; que tudo na casa retomasse o seu ar regular e calmo.
Naquele momento, ainda não manifestava Alves a intenção de reconciliar-se com Ludovina, mas aos poucos esta intenção vai se formando no seu espírito e, ao final, do romance já estão os três juntos, o casal e o amigo Machado, brindando seu sucesso na vida e nos negócios.
Há no romance de Eça uma crítica sutil ao
capitalismo e o apego da burguesia a coisas materiais . A separação de Alves era ruim para os negócios da firma: seria mal visto na praça e perderia a colaboração de um sócio eficiente. À violência do ciúme segue-se a frieza do cálculo financeiro, a ponto de Alves duvidar até mesmo que tenha visto Ludovina em atitude comprometedora.

São Bernardo
Em São Bernardo, o tema do ciúme vem mesclado com uma crítica ao coronelismo dominante no
Nordeste.
O Coronel Paulo Honório considera as mulheres bichos difíceis de governar, mas quer casar para ter um herdeiro. Decide que a mulher ideal seria a filha do juiz, mas indo a casa dela para pedir sua mão ao pai, encontra uma outra moça, Madalena, que lhe parece mais interessante e acaba por casar-se com ela.
Professora culta e politizada, Madalena desperta desconfianças do marido, por suas opiniões e por sua atitude generosa para com os explorados empregados de suas terras. Acha que ela é
comunista e comunista, sem religião, é capaz de tudo. Passa a duvidar da honestidade da mulher. Atormenta-a de tal maneira, que Madalena comete suicídio. A vida de Paulo Honorato se transforma num imenso vazio. Chega à velhice solitário, perseguido pela imagem de Madalena.
Paulo Honorato era dono de terras, de gado e da vontade dos homens. Casou com Madalena, não para ter uma companheira pela vida, mas com a atitude calculada de quem está acrescentando mais um item a seu patrimônio. Este novo item tinha um único propósito: dar-lhe um filho.
Mas Madalena tinha idéias e vontades próprias, não lhe pertencia porque não se submetia. Madalena era o outro que nunca teve que enfrentar e o atemorizava.
Precisava então destruí-la, pois estava em descompasso com o mundo que conhecia até então. Mas só poderia destruí-la se elaborasse em sua mente que Madalena não prestava, daí a pecha de comunista , mais uma crítica de Graciliano aos preconceitos da época, e de adúltera.
Quando Madalena se suicida, um gesto autônomo de vontade que não esperava, dá-se conta do que havia feito e, no fim do romance, solitário, conclui: Sou um aleijado. Devo ter um coração miúdo, lacunas no cérebro, nervos diferentes dos nervos dos outros homens. E um nariz enorme, uma boca enorme, dedos enormes.

Tuesday, November 14, 2006

mais um de e-mail q eu transcrevo... Porque me identifiquei!!! Muito!!!


Não sei mais o que fazer das minhas noites durante a semana. Em relação aos finais de semana já desisti faz tempo: noites povoadas por pessoas com metade da minha idade e do meu bom senso. Nada contra adolescentes, muitos deles até são mais interessantes e vividos do que eu, mas tô falando dos de "fabricação em série". Tô fora de dançar os hits das rádios e ter meu braço ou cabelo puxado por um garoto que fala tipo assim, gata, iradíssimo, tia.
Tinha me decidido a banir a palavra "balada" da minha vida e só sair de casa para jantar, ir ao cinema ou talvez um ou outro barzinho cult, desses que tem aberto aos montes em bequinhos charmosos. Mas a verdade é que por mais que eu ame minhas amigas, a boa música e um bom filme, meus hormônios começaram a sentir falta de uma boa barba pra se esfregar.
Já tentei paquerar em cafés e livrarias, não deu muito certo, as pessoas olham sempre pra mim com aquela cara de "tô no meu mundo, fique no seu".
Tentei aquelas festinhas que amigos fazem e que sempre te animam a pensar "se são meus amigos, logo devem ter amigos interessantes". Infelizmente, essas festinhas são cheias de casais e um ou outro esquisito desesperado pra achar alguém só porque os amigos estão todos acompanhados. Tô fora de gente desesperada, ainda que eu seja quase uma.
Baladas playbas com garotas prontas para um casamento e rapazes que exibem a chave do Audi, tô mais do que fora. Baladas playbas com garotas praianas hippie-chique que falam com voz entre o fresco e o nasalado elas misturam o desejo de ser meigas com o desejo de ser manos com o desejo de ser patos) e rapazes garotos-propaganda Adidas com cabelinho playmobil, também to fora.
MUNDO IDIOTA
O que sobra então? Barzinhos de MPB? Nem pensar. Até gosto da música, mas rapazes que fogem do trânsito para bares abarrotados, bebem discutindo a melhor bunda da firma e depois choram "tristeza não tem fim, felicidade sim" no ombro do amigo têm grandes chances de ser aquele tipo que se acha superdescolado só porque tirou a gravata e porque fala tudo metade em inglês, ao estilo "quero te levar pra casa, how does it sound?"
Para dançar, os muquifos eletrônicos alternativos são uma maravilha, mas ainda que eu não seja preconceituosa com esse tipo, não estou a fim de beijar bissexuais sebosos, drogados e com brinco pelo corpo todo. Tô procurando o pai dos meus filhos, não uma transa bizarra.
Minha mais recente descoberta são as baladinhas também alternativas de rock. Gente mais velha, mais bacana, roupas bacanas, jeito de falar bacana, estilo bacana, papo bacana... Gente tão bacana que se basta e não acha ninguém bacana. Orkut, MSN, chats... me pergunto onde foi parar a única coisa que realmente importa e é de verdade nesta vida: a tal da química.
Mas então onde, meu Deus? Onde vou encontrar gente interessante? O tempo está passando, meus ex já estão quase todos casados, minhas amigas já estão quase todas pensando no nome do bebê... E eu? Até quando vou continuar achando todo mundo idiota demais pra mim e me sentindo a mais idiota de todos?
Foi então que eu descobri.. Ele está exatamente no mesmo lugar que eu agora, pensando as mesmas coisas, com preguiça de ir nos mesmos lugares furados e ver gente boba, com a mesma dúvida entre arriscar mais uma vez e voltar pra casa vazio ou continuar embaixo do edredom lendo mais algumas páginas do seu mundo perfeito.
A verdade é que as pessoas de verdade estão em casa. Não é triste pensar que quanto mais interessante uma pessoa é, menor a chance de você vê-la andando por aí??

Sunday, November 12, 2006

Ótimo!

Eu te amo


Eu te amoooooo


Eu te aaaammmoooooo!!!!!


Eu te amo


Te amo te amo te amo


EU TE AMOOOO!!!!


E u t e a m o o o o o o o o o o o . . . . . . .


eu te amo eu te amo eu te amo


eu te amo amo amo amo amo amo amo


---->Eu te amei<----


****Eu me amo! ****


.

Isso não é bom...

Sentir desalento.
Coração vazio.
Saudade e vontade de ter algo que não se sabe o que é.
Mas se sabe impossível. Jamais! Nunca se terá.
Lutar para sentir-se bem.
Esforçar-se.
Inutilmente.
De vez em quando sorrir sinceramente. Gargalhar.
E se ter vontade de chorar em seguida.
Prender o choro.
Vagar por pensamentos.
Assombrar a vida.
Assombrar-se da vida.
Desejar muitas coisas e, ao mesmo tempo, senti-las sem importância.
Ou inatingíveis.
Nem querer mais tentar.
Se entregar.
E não aceitar a fraqueza da desistência.
Paradoxo.
Vazio.
Vontade.
Dúvida?
Quem entende?

Isso é bom!!!!!

Friday, November 10, 2006

Frases.........

"Caia sete vezes, levante-se oito."- Provérbio japonês


"É preciso que você faça aquela coisa que acha que não pode fazer."- Eleanor Roosevelt


"O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas."- José Saramago


"O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras."- William Shakespeare


"Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam."- Henry Ford


"Algo é só impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário."- Albert Einstein


"Costumo voltar atrás, sim; não tenho compromisso com o erro."- Juscelino Kubitscheck


"Se você não for melhor que hoje no dia de amanhã, então para que você precisa do amanhã?"- Rabbi Nahman de Brastslav


"Poucas coisas são impossíveis para o empreendedor e para o esforço."- Samuel Johnson


"Quero dar a meus filhos bastante dinheiro para que possam fazer o que quiserem, mas não dinheiro o bastante para que não façam nada."- Warren Buffett


"Saúda aquela criança que passa, será, talvez, um homem; saúda-a duas vezes, será, talvez, um grande homem."- Confúcio


"A melhor maneira de ter bons filhos é fazê-los felizes."- Oscar Wilde


"Se você quiser criar inimigos, tente mudar alguma coisa."- Woodrow Wilson


"Tudo o que você precisa na vida é ignorância e confiança, e daí o sucesso é assegurado."- Mark Twain


"Eu descobri que quanto mais eu trabalho, mais sorte pareço ter."- Thomas Jefferson


"Grandes almas sempre encontraram forte oposição de mentes medíocres."- Albert Einstein

Uma imagem vale mais que mil palavras...

Thursday, November 09, 2006

Queria atualizar o Blog e não sabia como...
Até q a Fabi me manda esta piada inocente...
Resolvi fazer dela a atualização...

Enjoy it!

Um homem levou o seu pai, velhinho, para um asilo de idosos.
Lá chegando, sentou o velhinho num sofá, na sala de espera, e foi à recepão falar com os atendentes.

O velhinho começou a pender, vagarosamente, para a esquerda.
Um médico passou por perto e disse:
- Deixe-me ajudá-lo.
O médico empilhou, então, vários travesseiros no lado esquerdo do velhinho para ajudá-lo a manter-se ereto.

O velhinho começou a pender, vagarosamente, para a direita.
Um funcionário percebeu e empilhou mais diversos travesseiros no lado direito dele.

O velhinho começou a pender para frente. Então, passou por Ali uma enfermeira que empilhou vários travesseiros na frente dele. A essa altura, o filho retorna:
- E então, pai, este parece um lugar agradável, não?
O velhinho respondeu:
- Parece que sim. Todos são muito atenciosos... Só não deixam a gente peidar !!!

Sunday, November 05, 2006

...

...

Eu ODEIO horário de verão. Eu OdEiO hOrÁrIo De VeRãO.

eu odeio horário de verão. EU ODEIO HORÁRIO DE VERÃO.

Eu ODEIO horário de verão.

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Friday, November 03, 2006

Esta eu tive q colocar....



Agorinha há pouco, meu filho disse a célebre frase:

"Mamãe, eu tenho uma coceira aqui que qdo eu coço, ela some. Qdo eu não coço, ela volta!"

Ai, que biitinho da mamis.....

E nas fotos, ele, o próprio...

Para purificar o Blog e os ambientes...